A área onde funcionou até a noite do sábado, dia 07 de agosto de 2021, a Rinha de Galo, na cidade de Parintins, também era local de apostas ilegais. Durante a ação da Secretaria de Meio Ambiente e Polícia Militar, foi recolhido farto material. Inclusive folha de apostas e também nomes de patrocinadores da Rinha, que resultava na luta, as vezes até a morte dos galos. As apostas da briga no “ringue da morte” variavam entre R$ dois mil reais até R$ 3.6500 (três mil, seiscentos e cinquenta).
Nomes de apostadores como Toca, Barreirinha, Duca, Ceará, 3 Patetas, Maués, Kener, Beto Oriximiná, Pelé, Natan, Peruano, Terra Santa, Patrício Oriximiná, Rômulo, Pai Sabá, Edcarlos, Babo estão na lista.
A Rinha de Galo fechada pela SEDEMA e PM na Ilha de Parintins tem ramificações em bairros perifericos da Ilha. Sempre tem a denuncia, mas sempre a fiscalização chegava depois do ocorrido.
No Brasil segundo a LEI Organizar ou participar de rinha é crime ambiental, definido no artigo 32 da lei federal 9.605/98.
Informações de Márcio Costa AMEMPAUTA; Carlos Alexandre CNA7 e Cayo Dias Dia a Dia AM.
Texto: Hudson Lima
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